sábado, 20 de dezembro de 2008

Blogue dos Bombeiros de Almeirim, completa 2 Anos de vida

19 DEZEMBRO 2008

Blogue dos Bombeiros de Almeirim, completa 2 Anos de vida






Há chefes que estão sempre prontos a intervir, quando se trata de censurar ou punir, mas que nunca encontram uma palavra de alento ou de louvor, sob pretexto de que, realizando a sua missão, os homens não fizeram mais do que o seu dever. Cumprir o seu dever nem sempre é coisa fácil, e o ser humano por natureza necessita de sentir-se apoiado pela aprovação daqueles que têm o encargo de guiá-los. Para ele, é motivo de confiança, prova de que está no bom caminho e incitamento a prosseguir.



Nada corrói tanto o entusiasmo dum homem como o sentimento de que os chefes são indiferentes às suas provas, às suas alegrias e ao seu trabalho.



Não seria possível saber-se a que ponto o coração humano é sensível aos métodos de confiança. Duvidar apriori dum subordinado, sobretudo jovem, é liquidá-lo. Duvidar da sua reabilitação após uma falta, é perdê-lo completamente.



Quantas magníficas energias desperdiçadas, porque não encontraram na hora decisiva justa recompensa, alento inteligente, amizade que espevitasse a sua coragem!



Diz uma lei de psicologia que o melhor meio de provocar a repetição dum acto bom é ligar na memória a ideia do dever cumprido com um sentimento agradável. Para muitos, a satisfação da consciência tem de ser reforçada pelo prazer da compreensão e da recompensa.



Em cada ser humano existem valores positivos e construtivos que carecem de ser descobertos e desenvolvidos. Necessita de valorizar as suas forças e as suas aptidões, porque é para ele o modo de afirmar a sua personalidade. Todo o homem, seja qual for, se deixa entusiasmar de verdade pelo sentimento de ter um chefe que o ajuda a dar realce aos dons que recebeu.



O operário não aceita bem que se neguem as suas aptidões, se ignorem ou menosprezem e, se alguém reprime a confiança em si, reage contra a organização de que se sente vítima. O melhor remédio consiste em proporcionar-lhe ocasião de mostrar o seu valor, a sua iniciativa e o seu critério, apelando para a emulação. Designar-lhe, se necessário, uma tarefa que exija dele certa responsabilidade, fará desaparecer o sentimento de subordinação cujo peso dificilmente suportava.



Acautelai-vos desse deplorável capricho dos velhos chefes rabugentos aos quais o mais louvável esforço não arranca senão um "Pâh!" desconfiado, e cuja paixão não se satisfaz senão com a censura.



Se observais com cuidado, vereis que são as pessoas que não podem louvar e que censuram sempre, que não estão satisfeitas com ninguém; reconhecereis que são estas mesmo de que ninguém gosta. (La Bruyère)



A necessidade de se sentir apreciado decorre da necessidade de se afirmar, de triunfar, de se impor. Por isso, o resultado atesta a utilidade do esforço. A apreciação de outrem, em particular a dos chefes, vem ainda confirmá-lo e desempenha um papel psicológico enorme.



Não há nada melhor para estimular um homem que se encontra a caminho do desânimo do que notar que é olhado com simpatia pelo seu chefe e ver o seu trabalho apreciado e posto em relevo.



Quanto mais considerardes as boas qualidades de cada um, tanto mais benevolente sereis a seu respeito. Procurai, e encontrareis, algum mérito nos mais deserdados dos seres humanos. "Em todo o homem, ainda que seja um bandido, há pelo menos 5% de bondade"^ gostava de dizer Baden Powell.



Conheci um homem que tinha praticado muitas acções boas e um número importante de acções censuráveis.

No dia em que o vi indeciso entre essas diversas tendências, comecei por dizer-lhe certas frases que principiavam pouco mais ou menos assim:

V. que é tão bom...

V. que praticou tal e tal coisa...

Ora, aconteceu que tal homem se tornou realmente muito-bom, para não desfazer a reputação que tinha assumido.

Se eu tivesse atraído a atenção de tal homem para as baixezas do seu carácter, tornar-se-ia talvez por completo um pirata. (Duhamel)



Infelizmente é raro encontrar-se um chefe que saiba exprimir, no momento próprio, a sua satisfação pelo esforço dispendido ou por um trabalho bem feito... Parte do princípio de que o trabalho "deve" ser bem feito e que, enquanto nada se diz, é que se está contente. E exacto, e no entanto "o súbdito carece de ouvir dizer que se está satisfeito com ele". Assim se lhe confirma que está no bom caminho, que é apreciado.

Será portanto necessário distribuir louvores à direita e à esquerda, sem descanso ? Não, porque isso nada adiantaria. A arte do chefe está em saber mostrar a sua satisfação no momento em que o subordinado dela tem necessidade, seja após um grande esforço, quando superou dificuldades interiores ou realizou algum progresso, seja para restituir-lhe o entusiasmo, quando ia a perder a confiança em si próprio. Nunca deve esquecer-se que o subordinado carece da estima e da confiança de seu chefe para poder dar o seu pleno rendimento. (A. Carrard)



Tudo se pode conseguir dum homem a quem se diz: "Peco-vos um esforço e sei que sois capaz de dá-lo".



Não convém estar sempre a presentear os seus homens. De resto, é altamente louvável pretender ser-lhes agradável de tempos a tempos. Mas não deve por isso tomar-se o hábito de recompensar a sua maneira de servir, isso abaixar-lhes-ia o ideal.



Saber apreciar o esforço do homem, é fazer surgir nele o sentimento do aprumo que se prende ao que ele cria, é pôr em acção o que nele há de melhor, é também estabelecer uma justa distinção entre o serviço espontâneo e a servidão.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Falta de formação dos bombeiros é o principal problema no combate aos fogos


A formação dos bombeiros continua a ser "uma das maiores fragilidades" do sistema de combate a incêndios florestais e é responsável pela falta de resposta nos fogos de grande dimensão, indica um estudo que é hoje apresentado em Coimbra.
"Apesar das melhorias, a formação dos bombeiros, que continuam ainda a constituir o grosso dos efectivos nos teatros das operações, continua a ser uma das maiores fragilidades do sistema", refere o estudo "Incêndios em Portugal: uma análise crítica do pós-2003", encomendado pela Autoridade Florestal Nacional (AFN) à Liga para a Protecção da Natureza (LPN).
Segundo o documento, a falta de formação é responsável pela "inexistência de uma capacidade de resposta adequada ao nível do combate alargado", quando falha a primeira intervenção.
O estudo da LPN destaca que o sistema melhorou ao nível da primeira intervenção e do ataque inicial aos fogos, mas essa melhoria "não se terá verificado para fazer face a incêndios de grande dimensão" (combate ampliado).
Joaquim Sande Silva, da LPN, disse à Agência Lusa que o combate ampliado "continua a ser o grande calcanhar de Aquiles".
"Ainda não nos apercebemos da dimensão do problema porque não tivemos uma época de incêndios graves nos últimos três anos. Quando isso acontecer todas as fragilidades ao nível do combate alargado vêm ao de cima", disse.
Isto porque "o dispositivo está baseado nos bombeiros voluntários, que não têm formação, disciplina e organização suficiente para fazer face a situações de grande incêndios, que exigem conhecimentos aprofundados sobre o comportamento do fogo e técnicas de combate".
Joaquim Sande Silva propõe que se deve estender acções de formação aos corpos de bombeiros e "progressivamente substituir o bombeiro generalista que faz combate alargado por gente especializada".
Actualmente, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, a força especial de bombeiros "Canarinhos", os sapadores florestais, o Grupo de Análise e Uso do Fogo e as brigadas da associação de produtores florestais AFOCELCA são as unidades que operam ao nível de primeira intervenção, segundo o estudo.
O responsável adiantou que se deveria alargar o âmbito do trabalho destas forças ao combate alargado para "não se ficar dependente dos bombeiros voluntários".
O estudo aponta, igualmente, como "fragilidades" o sistema de detecção de incêndios fixo, propondo que a Rede Nacional de Postos de Vigia, a cargo da GNR, seja revista e se passe para a detecção automática através do aproveitamento das novas tecnologias e ao longo de todo o ano.
O documento da LPN diz, também, que "a instabilidade criada pelas constantes alterações à legislação e às orgânicas das instituições não favorece a adopção das medidas necessárias para a defesa da floresta contra incêndios".
"Um bom exemplo de permanente instabilidade são os serviços florestais do Estado, que assumiram três designações diferentes ao longo dos últimos cinco anos (DGF, DGRF e AFN)", lê-se no documento, numa referência à Direcção-Geral das Florestas, Direcção-Geral dos Recursos Florestais e Autoridade Florestal Nacional.
O estudo critica igualmente que o processo de cadastro das propriedades não tenha sido iniciado, apesar de estar previsto há cinco anos.
A floresta portuguesa ocupa uma área aproximada a 3,4 milhões de hectares, cerca de 40 por cento do território nacional, e caracteriza-se por uma baixa diversidade de espécies. Eucalipto, sobreiro e pinheiro-bravo são as principais.
O Estado detém dois por cento da área florestal, pertencendo a maioria (77 por cento) a proprietários individuais.
Os anos de 2003 e 2005 apresentaram os maiores valores em áreas ardidas, com cerca de 425 mil hectares e 338 mil hectares respectivamente. A partir de 2006 registou-se uma descida, rondando a média dos três anos os 40 mil hectares.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Presidente do INEM instaura auditoria para apurar falhas do novo sistema


Presidente do INEM instaura auditoria para apurar falhas do novo sistema
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) anunciou hoje que instaurou uma auditoria ao Sistema Integrado de Atendimento e Emergência Médica e ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Lisboa e Vale do Tejo.
“Foi instaurada uma auditoria interna ao novo software em operação desde Março deste ano”, afirmou Abílio Gomes na Comissão Parlamentar de Saúde, onde foi ouvido durante três horas a pedido do Bloco de Esquerda (BE) e do CDS-PP.
Abílio Gomes respondia, assim, às críticas dos deputados sobre alegadas falhas de prestação de socorro às vítimas e descoordenação no serviço.
“Verificou-se a ocorrência de situações trágicas e fatais, excesso de demora do atendimento ou falta de resposta do INEM”, afirmou o deputado do BE João Semedo, que questionou Abílio Gomes sobre se o INEM “não sente a necessidade de recorrer a outros meios de auditoria”.
A deputada do CDS-PP Teresa Caeiro afirmou, por seu turno, que desde que “a direcção tomou posse em Março o INEM tem vindo a ser notícia constante por maus motivos”.
Já o deputado comunista Bernardino Soares afirmou que “é visível que os portugueses sentem uma certa insegurança na emergência médica que corresponde em muitos casos a situações de menos capacidade de resposta”.
Respondendo às críticas dos deputados, o presidente do INEM assegurou que “não existem chamadas não atendidas pelo CODU de Lisboa e Vale do Tejo”.
“O que existe são chamadas que, sendo registadas na central telefónica, são abandonadas, desligadas pelo contactante na origem”, sublinhou o responsável, adiantando que estas representam 14 por cento do total de chamadas e que o seu tempo médio de espera é de 55 segundos.
“Onze por cento dessas chamadas foram desligadas no intervalo inicial dos zero aos cinco segundos”, adiantou o responsável.
O responsável admitiu que, em situações de "pico", o tempo de atendimento "pode ser mais prolongado".
Abílio Gomes informou, no entanto, que todas as chamadas que chegaram ao CODU de Lisboa e Vale do Tejo, entre Outubro e Setembro, foram atendidas num tempo médio de 23 segundos.
Perante as explicações do presidente do INEM, a deputada do CDS-PP questionou-o sobre se “não é de imaginar que alguém que está do outro lado da linha numa situação de emergência se canse de esperar dois minutos ou três minutos” por uma resposta, quando as regras internacionais ditam que o tempo até ao envio de meios deve ser de dois minutos. Numa exposição que realizou durante a audição, o responsável avançou que houve um aumento do número total de chamadas de emergência entre 2007 e 2008. Houve também um “aumento muito significativo” dos accionamentos de meios, avançou.
No que respeita às reclamações, Abílio Gomes adiantou que tem havido uma descida ao longo deste ano, com 35 registadas em Janeiro e apenas uma em Novembro.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

sábado, 22 de novembro de 2008

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Exercício - Exercício - Exercício


BLOG Oficial do Exercicio


http://www.prociv-iv.blogspot.com/
Sexta-feira, 21 de Novembro de 2008
Porto Brandão

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
Em Porto Brandão a Polícia marítima encontra-se em acções de patrulhamento. Os bombeiros da Trafaria encontram-se em Porto Brandão fazer acções de reconhecimento e de combate a incêndios.

A Marinha encontra-se no local a operar com um Posto Médico Avançado.

Publicada por ANPC em 11/21/2008 07:23:00 PM
ALenquer

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
O INEM já instalou um posto médico em Alenquer, estando também no local 101 elemenos operacionais com 31 veículos.

Publicada por ANPC em 11/21/2008 07:22:00 PM
Mobilização de Meios Aéreos para Porto Brandão

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
Por ordem do Comandante Operacional Nacional foram accionados dois Helicópteros pesados KAMOV. Um para projecção de 10 elementos da Força Especial de Bombeiros e outro para acções de resgate de dois feridos graves

Publicada por ANPC em 11/21/2008 07:06:00 PM
Registada réplica do sismo às 18h:43m

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
O Instituto de Meteorologia informa que foi registada réplica do sismo a 2km a SE de Vila Franca de Xira , às 18h:53m, com uma magnitude de 2,6 na escala de Richter.

Publicada por ANPC em 11/21/2008 07:00:00 PM
Ponto de Situação

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
Em Santarém accionadas 2 equipas de reconhecimento e avaliação que já reportaram derrocadas de várias casas. Corpos de Bombeiros de Samora Correia e Benavente estão inoperacionais. Existe uma ambulância na rua que é a única que está a reportar. A população está a ser encaminhada para um ponto de encontro. Accionados grupos de busca e salvamento e e intervenção sanitária.

Em Lisboa e Setúbal a Lusoponte informa que as duas pontes sobre o Tejo, 25 de Abril e Vasco da Gama, estão transitáveis, não havendo informação sobre os acessos.

Em Lisboa fuga de matéria perigosa, Hidrosulfito de Sódio, com várias vítimas que registaram mal-estar e vómitos.

Em Setúbal registou-se um desabameno de terras em Porto Brandão que origiou o colapso de vários edifícios, sem possibilidade de acesso terrestre; a única via de acesso terrestre está bloqueada. Só há acessos via aérea e marítima.

Em Benavente, a Estrada Nacional 118 está cortada

Publicada por ANPC em 11/21/2008 06:48:00 PM
CCON em Funcionamento

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
Representantes das entidades externas convocadas para integrar o Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON) já se apresentaram na Base Aérea de Sintra. O CCON está em funcionamento.

Publicada por ANPC em 11/21/2008 06:10:00 PM
Instalação dos Postos de Comando Distritais

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO

Posto de Comando Distrital de Setúbal instalado junto às instalações do Comando Distrital de Operações Socorro às 17h:00m
Posto de Comando Distrital de Santarém instalado em Tomar junto às instalações do Comando Distrital de Operações Socorro às 17h:10m
Posto de Comando Distrital de Lisboa instalado no Centro Municipal de Protecção Civil em Mafra às 17h:24m
Publicada por ANPC em 11/21/2008 05:25:00 PM
Accionamento do CCON

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
Presidente ANPC determina accionamento do Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON) e activa o Plano Especial de Emergência de Risco Sísmico da Área Metropolitana (PEERS-AML).

Publicada por ANPC em 11/21/2008 05:10:00 PM
Registo de danos

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
Vários danos registados em Alenquer (LIS), Samora Correia (SANT), Porto Brandão, Almada (SET) e ainda na cidade de Lisboa

Publicada por ANPC em 11/21/2008 05:06:00 PM
Quebra de comunicações móveis

EXERCÍCIO - EXERCÍCIO - EXERCÍCIO
Quebra total de comunicações móveis nos três distritos afectados (Lisboa, Santarém e Setúbal).

Publicada por ANPC em 11/21/2008 04:52:00 PM

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Simulacro de Sismo condiciona acessos a estradas e edifícios até domingo

20 de Novembro de 2008, 19:58

Um simulacro de um sismo organizado pela Protecção Civil, em colaboração com outras autoridades, vai ocorrer em várias zonas dos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém entre a tarde desta sexta-feira, 21 de Novembro, e a manhã de domingo, 23 de Novembro.

O simulacro vai obrigar à evacuação de edifícios emblemáticos da capital como Centro Comercial Colombo, o Hotel Sheraton ou o Banco de Portugal.

Este exercício, denominado PROCIV IV, é realizado com o objectivo de testar as capacidades de reacção das forças de segurança e emergência em caso de sismo, e vai condicionar o acesso de pessoas e viaturas a estradas e a edifícios, bem como às áreas próximas dos mesmos.

Para além da cidade de Lisboa, o exercício vai ter lugar em Alenquer, Vila Franca de Xira e Sintra, do distrito do Lisboa, Benavente, Samora Correia e Porto Alto, do distrito de Santarém, e Almada, Porto Brandão, Seixal e Barreiro, do distrito de Setúbal.

Programa do Simulacro no Distrito de Santarém
20 de Novembro de 2008, 19:27


Dia 21 de Novembro (sexta-feira)

17h35: Corte da Estrada Nacional 118, bloqueando o acesso a Samora Correia.

17h36: Escola Básica de Samora Correia afectada pelo sismo.

Entre as 17h40 e as 22h00: simulações de evacuação em várias habitações na freguesia de Samora Correia, bem como operações de socorro a pessoas soterradas.

17h50: simulação na Fábrica PAVILIS de uma situação de mortos e feridos causada pela derrocada de blocos de cimento.

Dia 22 de Novembro (sábado)

09h05: Desabamento do Viaduto da Estrada Nacional 118 que permite acesso a Benavente.

09h10: Perigo de desabamento dos edifícios da Câmara Municipal e Cineteatro de Benavente. Edifício em risco de queda no largo da Câmara Municipal.

A partir das 09h45 até às 12h00: Operações de socorro a várias vítimas de desabamentos de edifícios e deslocação das vítimas para zonas pré-definidas, em Benavente.

16h00: Simulação de Incêndio em Fábrica da Acrílicos, em Porto Alto.

17h00:Simulação de um incêndio na Junta de Freguesia de Porto Alto.

Dia 23 de Novembro (domingo)

09h55: Acidente com viatura militar, simulada em Porto Alto.

10h00: Acidente com matérias perigosas na fábrica BENCKISER, em Porto Alto.

Nota: O trânsito nas zonas circundantes aos locais das simulações e aos edifícios evacuados estará condicionado.

Principais condicionamentos de trânsito

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Fazendas de Almeirim - Mãe e Filha sofrem acidente Grave

18 Novembro

Ao inicio da noite, registou-se um violento acidente no centro da Vila de Fazendas de Almeirim.
No centro da Vila, segundo testemunhos,uma viatura que se encontrava estacionada no passeio, efectuou uma manobra de inversão de marcha, a qual surpreendeu uma mulher de 32anos e a sua filha de 13anos que se deslocavam num motociclo, que foi embater violentamente contra a viatura que efectuou a manobra sem observar a prioridade.
Do embate resultaram ferimentos graves em ambas as vitimas do motociclo, as quais foram socorridas por 2 Ambulâncias de Socorro dos Bombeiros de Almeirim, com 6 tripulantes no local.
As vitimas foram transportadas para o Hospital de Santarém, para avaliação dos ferimentos.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

NÃO HÁ DIRECÇÃO PARA OS BOMBEIROS DE ALMEIRIM

ASSEMBLEIA GERAL SEM LISTAS E SEM SÓCIOS PRESENTES, PARA ALÉM DOS BOMBEIROS ASSOCIADOS E DOS ACTUAIS ELEMENTOS DA DIRECÇÃO.
PELA 3ª VEZ,NÃO APARECEU NA AG, NENHUMA LISTA PARA OS CORPOS SOCIAS DA ASSOCIAÇÃO DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALMEIRIM.


UMA COMISSÃO ADMINISTRATIVA COMPOSTA PELA ACTUAL DIRECÇÃO FARÁ A GESTÃO DA ASSOCIAÇÃO ATÉ NOVA SOLUÇÃO.

Acidente A1


Condutor de camião que explodiu na A1 tem 90 por cento do corpo queimado


Um camião cisterna que transportava combustível despistou-se na auto-estrada do Norte, cerca das 09h28, entre a Póvoa de Santa Iria e Santa Iria da Azóia. A viatura embateu numa carrinha de reboque que se encontrava parada na berma da estrada, caindo para fora da via e explodindo.

O condutor do ligeiro morreu e o motorista do pesado sofreu queimaduras em 90 por cento do corpo e está internado na unidade de queimados do Hospital de Santa Maria, correndo risco de vida.

Paulo Cardoso, testemunha que seguia atrás do camião, contou a O Mirante o condutor do veículo pesado “atropelou o condutor do rebocador, que seguia na berma da estrada, com colete de emergência. O camião virou para o lado direito, a traseira embateu no outro veículo e ficou a arder”.

O camionista arrastou-se cerca de quatro metros, chamando por socorro e foi auxiliado por pessoas que foram em seu socorro. A vítima, que era bombeiro, estava consciente e deu instruções sobre como o socorrer.

O acidente obrigou ao corte do trânisto nos dois sentidos da A1. A circulação foi normalizada cerca das 11h35 nos dois sentidos.
O MIRANTE


Colisão entre camião cisterna e reboque na A1 causa um morto e um ferido grave

Inácio Rosa, Lusa


As autoridades procuram minimizar eventuais danos ambientais causados pelo combustível derramado
A Auto-estrada do Norte esteve hoje cortada entre Vila Franca de Xira e Lisboa, após um acidente entre um camião cisterna e um veículo de reboque que causou uma vítima mortal e um ferido. A circulação nos dois sentidos da A1 foi retomada ao início da tarde.

tamanho da letra ajuda áudio
enviar artigo
imprimir
Um camião cisterna carregado com 31 toneladas de combustível para aviões colidiu perto das 9h30 com um veículo de reboque que se encontrava estacionado na berma da A1, junto a Santa Iria da Azóia, no sentido Norte-Sul. Após o embate, o camião despistou-se e saiu da faixa de rodagem.

O camião cisterna, propriedade da empresa de transporte de matérias perigosas TIEL, foi consumido pelas chamas. A colisão provocou a morte do condutor do veículo de reboque e ferimentos graves no condutor do camião, que foi evacuado para a unidade de queimados do Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

De acordo com o INEM, o condutor do camião cisterna sofreu queimaduras de terceiro grau em 90 por cento do corpo e apresenta lesões nas vias respiratórias.

A vítima mortal sofreu um traumatismo crânio-encefálico de extrema gravidade.

Acidente obrigou ao corte da A1

A dimensão do acidente obrigou as autoridades a interromperem a circulação durante mais de uma hora em ambos os sentidos da Auto-estrada do Norte.

As operações de assistência mobilizaram 62 operacionais e 21 viaturas de sete corporações de bombeiros, meios da Brigada de Trânsito e dos serviços ambientais da GNR e os serviços municipais da Protecção Civil de Vila Franca de Xira e de Loures. Para o local foram ainda enviadas duas viaturas médicas de emergência do INEM.

Riscos ambientais

Os trabalhos de limpeza do combustível derramado no local do acidente estiveram a cargo de uma unidade especial do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSB).

Em declarações à Agência Lusa, o comandante operacional distrital da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Elíseo Oliveira, adiantou que o combustível derramado pelo camião entrou no sistema de esgotos.

“Uma unidade especial do RSB de Lisboa, apoiada por outros elementos, está a tentar resolver a situação”, indicava o responsável ao final da manhã.

Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) de Loures contrataram, entretanto, duas viaturas para aspirar o combustível e evitar que a substância entre na rede de águas residuais e acabe por chegar ao rio Tejo.

“Estamos a limpar a partir dos colectores e em todo o lado para evitar que [o combustível] se misture com as águas residuais e crie odores”, afirmou o administrador dos SMAS de Loures João Bréia, citado pela Agência Lusa.
Carlos Santos Neves, RTP
2008-11-17 13:58:30

domingo, 16 de novembro de 2008

3ª ASSEMBLEIA GERAL Eleição Nova Direcção

17 de Novembro

3ª ASSEMBLEIA GERAL CONSECUTIVA, Para Eleição da nova Direcção dos BVA.

Directiva Operacional Nacional Nº13/2008



Exercício PROCIV IV

CENÁRIO E OBJECTIVOS

Cenário

O cenário do exercício “PROCIV IV/2008” é fictício e deverá permitir a condução das acções a tomar em caso de diversas ocorrências no âmbito da Protecção Civil, de acordo com as capacidades e possibilidades das entidades participantes. Considerou-se o epicentro do sismo com base no sismo histórico de 1909 em Benavente, com probabilidade de gerar elevados danos materiais e humanos em diversos locais distintos nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.
O exercício será jogado, durante os três dias, em simultâneo, nos três distritos visados e acima já mencionados e ainda na cidade de Lisboa. Em cada um dos dias será privilegiado o teste de valências específicas, nomeadamente: avaliação e reconhecimento, emergência médica, busca e salvamento, apoio social, avaliação de estruturas, ligação aos órgãos de comunicação social, matérias perigosas e incêndios urbanos e industriais.
Cada um dos distritos envolvidos desenvolveu um conjunto de cenários que permitem envolver as principais entidades com responsabilidade nesta matéria e testar as valências antes referidas.

Objectivos

Os principais objectivos definidos para o exercício “PROCIV IV/2008”, além dos de treino operacional, são os seguintes:


Operacionalizar a versão em análise do Plano de Especial de Emergência para o Risco Sísmico na Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML), na componente dos mecanismos de direcção, comando e controlo, do reconhecimento avançado, da resposta imediata e de médio-prazo, da avaliação de estruturas, apoio social, apoio logístico e ainda da gestão de informação;
Exercitar o planeamento e a condução de um exercício LIVEX de âmbito nacional por parte da ANPC;
Exercitar a articulação operacional entre o um Posto de Comando Nacional e Postos de Comando Distritais em Lisboa, Santarém e Setúbal e entre estes e os SMPC onde decorrerão os cenários previstos: Alenquer, Almada, Barreiro, Benavente, Sintra e Vila Franca de Xira;
Exercitar, por parte do Posto de Comando Nacional e dos Postos de Comando Distritais o comando e controlo e a gestão dos meios disponíveis para as acções de resposta a um evento sísmico com base na estrutura operacional prevista na versão revista do PEERS-AML;
Exercitar a capacidade de resposta dos SMPC acima referidos;
Exercitar a capacidade de resposta das entidades externas a envolver;
Testar a estrutura de comando e controlo e a arquitectura dos sistemas de comando, comunicações e apoio à decisão.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

28 de Novembro! Nova data de entrega dos trabalhos para o Concurso de Fotografia. Iniciativa do CDOS de Santarém e GC de Santarém

28 de Novembro! Nova data de entrega dos trabalhos para o Concurso de Fotografia. Iniciativa do CDOS de Santarém e GC de Santarém



(Enviado para Divulgação)

Conferência Debate / Defesa da Floresta contra Incêndios


Tenho o prazer de a (o) convidar a participar nesta conferência / debate.


O sector florestal pelo desempenho que já conseguiu alcançar, apresenta-se como uma base sólida para futuro desenvolvimento e uma alternativa promissora para manter e aumentar a competitividade do país e criar empregos produtivos. A produção económica anual da fileira floresta está avaliada em mais de três mil milhões de euros e gera mais de cento e trinta mil empregos.

Nos últimos anos alterou-se o paradigma da Defesa da Floresta contra Incêndios, com objectivos sólidos e concretos, com coordenação, e com disponibilização de meios financeiros que permitiram efectivar o proposto. Os resultados, dos dois últimos anos, não podem levar-nos a pensar que está tudo bem. Vencemos batalhas? Sim. Mas muito ainda há a fazer. A analise de onde viemos e para onde vamos, permite-nos diagnosticar, melhorar e avançar. Portugal sem Fogos, Depende de Todos.

Conto convosco.

Nuno Mário Antão

(Enviado para Divulgação)

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

LIVEX - Simulacro em Loja Modelo em Almeirim

No ambinto da cultura de prevenção e cooperação nas questões de segurança, com as Empresas do Concelho de Almeirim.
Decorreu hoje ás 10h30 um simulacro na Loja Modelo da Cidade de Almeirim, um teste ás equipas de segurança, existentes neste tipo de superficeis comerciais.

(Em Desenvolvimento)

Governador Civil Faz Balanço da Época de Incêndios 2008




Rapaz de 10 anos sofre queimadura graves em Fazendas de Almeirim

3 Nov 2008, 08:00h

Um rapaz de 10 anos sofreu ontem queimaduras graves ao tentar acender uma lareira da sua habitação em Fazendas de Almeirim. A criança tem queimaduras no peito e nos membros superiores e inferiores, adiantou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém.

A acção da criança provocou ainda um pequeno incêndio na habitação, cerca das 16h00. A mãe do rapaz teve de receber assistência médica depois de entrar em "estado de choque".

A criança foi transportada para o Hospital Dª Estefania pelos Bombeiros de Almeirim, e a Equipa da VMER de Santarém (Médica e Enfermeira), que fizeram o acompanhamento da criança até esta unidade hospitalar, posteriormente terá sido transferido para a unidade de queimadosdo Hospital de Santa Maria em Lisboa onde recupera das queimaduras.

sábado, 1 de novembro de 2008

Bombeiros Santarém em treinos conjuntos

As corporações de bombeiros do concelho de Santarém estão a fazer treinos conjuntos com vista a que todas tenham os mesmos procedimentos. Uma das acções do curso de fogos urbanos e industriais decorreu em Alpiarça, num contentor preparado para treinos deste tipo. Está prevista a continuação destas acções conjuntas envolvendo os voluntários de Pernes, Alcanede e Santarém e os municipais da cidade, com uma formação em busca e salvamento.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Exercício PROCIV IV 2008


CENÁRIO E OBJECTIVOS

Cenário

O cenário do exercício “PROCIV IV/2008” é fictício e deverá permitir a condução das acções a tomar em caso de diversas ocorrências no âmbito da Protecção Civil, de acordo com as capacidades e possibilidades das entidades participantes.
Considerou-se o epicentro do sismo com base no sismo histórico de 1909 em Benavente, com probabilidade de gerar elevados danos materiais e humanos em diversos locais distintos nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.
O exercício será jogado, durante os três dias, em simultâneo, nos três distritos visados e acima já mencionados e ainda na cidade de Lisboa. Em cada um dos dias será privilegiado o teste de valências específicas, nomeadamente: avaliação e reconhecimento, emergência médica, busca e salvamento, apoio social, avaliação de estruturas, ligação aos órgãos de comunicação social, matérias perigosas e incêndios urbanos e industriais.

Cada um dos distritos envolvidos desenvolveu um conjunto de cenários que permitem envolver as principais entidades com responsabilidade nesta matéria e testar as valências antes referidas.

Objectivos

Os principais objectivos definidos para o exercício “PROCIV IV/2008”, além dos de treino operacional, são os seguintes:


Operacionalizar a versão em análise do Plano de Especial de Emergência para o Risco Sísmico na Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML), na componente dos mecanismos de direcção, comando e controlo, do reconhecimento avançado, da resposta imediata e de médio-prazo, da avaliação de estruturas, apoio social, apoio logístico e ainda da gestão de informação;
Exercitar o planeamento e a condução de um exercício LIVEX de âmbito nacional por parte da ANPC;
Exercitar a articulação operacional entre o um Posto de Comando Nacional e Postos de Comando Distritais em Lisboa, Santarém e Setúbal e entre estes e os SMPC onde decorrerão os cenários previstos: Alenquer, Almada, Barreiro, Benavente, Sintra e Vila Franca de Xira;
Exercitar, por parte do Posto de Comando Nacional e dos Postos de Comando Distritais o comando e controlo e a gestão dos meios disponíveis para as acções de resposta a um evento sísmico com base na estrutura operacional prevista na versão revista do PEERS-AML;
Exercitar a capacidade de resposta dos SMPC acima referidos;
Exercitar a capacidade de resposta das entidades externas a envolver;
Testar a estrutura de comando e controlo e a arquitectura dos sistemas de comando, comunicações e apoio à decisão.



Queimada em Azeitada mobilizou 4 Corporações de Bombeiros

25 de Outubro Uma queimada descontrolada a meio da tarde de Sábado em Azeitada num terreno rural, obrigou á mobilização de 4 Corporações de Bombeiros para controlar a queimada. A dificuldade de acessos, para dispor as viaturas devido ás valas existentes no terreno agricola, prolongaram os trabalhos durante várias horas.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Dezenas de Queimadas descontroladas e ilegais no Concelho de Almeirim


Desde o passado dia 15 de Outubro data em que terminou a fase DELTA do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios, que os Bombeiros de Almeirim são mobilizados diáriamente,para combate a incêndios rurais em vários pontos do Concelho, tendo sido necessária a intervenção de Corporações Vizinhas em algumas das ocorrências.
A falta de efectivos disponiveis para as mais diversas solicitações, obrigam ao acionamento da Sirene solicitando a presença dos Voluntários, que com esforço e espirito de entrega respondem a este apelo tornando possivel a saida para as várias solicitações algumas em simultanêo em vários pontos do Concelho.


A falta de cuidado, bem como da aplicação das respectivas coimas em vigor são as causas das dezenas de queimadas realizadas no Conselho sem licenseamento.
Muitas tem inicio ao cair da tarde ou noite para dificultar a sua rápida deteção.

Queimadas - Queima ?!?


Definições:
- “Período crítico”: de 1 de Julho a 15 de Outubro, durante o qual vigoram medidas especiais de prevenção contra incêndios florestais;


- “Queimadas”: o uso do fogo para renovação de pastagens e eliminação de restolho;

- “Queima”: o uso do fogo para eliminar sobrantes de exploração;

- “Sobrantes de exploração”: o material lenhoso e outro material vegetal resultante de actividades agro-florestais.


(Queimadas)
1. A realização de queimadas em todos os espaços rurais, e de acordo com as orientações emanadas pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios (CMDFCI), só é permitida fora do período crítico, desde que:

a) O índice de risco temporal de incêndio seja inferior ao nível elevado; e
b) Após licenciamento na Câmara Municipal;
c) Na presença de técnico credenciado ou, na sua ausência, de equipa de bombeiros ou de equipa de sapadores florestais.


2. A violação do disposto da alínea c) do número anterior é considerada uso de fogo intencional.

(Queimas)
1. A realização de queimas em todos os espaços rurais só é permitida fora do período crítico e desde que o índice de risco temporal de incêndio seja inferior ao nível muito elevado.

2. Exceptua-se do disposto no número anterior a queima de sobrantes de exploração, decorrente de exigências fitossanitárias de cumprimento obrigatório, a qual deverá ser realizada com a presença de uma unidade de um corpo de bombeiros e uma equipa de sapadores florestais.

(Fogueiras)
1. A realização de fogueiras em todos os espaços rurais só é permitida fora do período crítico, e desde que o índice de risco temporal de incêndio seja inferior ao muito elevado.

2. Exceptua-se do disposto no número anterior a confecção de alimentos, desde que realizada nos locais expressamente previstos para o efeito, nomeadamente nos parques de lazer e recreio e outros quando devidamente infra-estruturados e identificados como tal.

3. Sem prejuízo no disposto quer nos números anteriores quer em legislação especial, é proibido acender fogueiras nas ruas, praças e demais lugares públicos das povoações, bem como a menos de 30 metros de quaisquer construções e a menos de 300 metros de bosques, matas, lenhas, searas, palhas, depósitos de substâncias susceptíveis de arder e independentemente da distância, sempre que deva prever-se risco de incêndio.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Reunião Ordinária do Executivo de 20 de Outubro de 2008

Atendendo a que as posições assumidas, nos órgãos próprios, parecem incomodar, algum ou alguns “ilustre(s)” Almeirinenses, esta notícia foi retirada. Espero que possam, no entanto, “continuar” a contribuir para esta colectividade.

Reunião Ordinária do Executivo de 20 de Outubro de 2008

Ordem de Trabalhos:

Apreciação da proposta de protocolo para enquadramento de pessoal destinado a integrar as equipas de intervenção permanente, nos Bombeiros.

Foi votada, tendo a proposta sido aprovada com votos a favor (4 do PS, 1 do PSD, 1 da CDU.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Equipas de Intervenção Permanente dos Bombeiros em Almeirim‏

A Autarquia de Almeirim, aprovou ontem, por maioria, em reunião, a minuta de protocolo a realizar com a Autoridade Nacional de Protecção Civil, no sentido de dotar os Bombeiros Voluntários de Almeirim de uma Equipa de Intervenção Permanente. Com este protocolo, no valor anual global de 66 mil euros, fica reforçada a capacidade de intervenção operacional do corpo de bombeiros do concelho.

É de realçar que estes 5 elementos se vêm juntar aos outros 17 funcionários que já se encontram, em regime profissional, na corporação. É ainda de referir que a missão destes homens e mulheres é toda ela virada para a área da emergência conforme se pode observar pelos artigos 1º e 2º do referido protocolo.




Artigo 1.º

Composição

As equipas de intervenção permanente, doravante designadas

EIP, são compostas por cinco elementos:

a) O chefe de equipa, recrutado na estrutura de comando,

de entre oficiais bombeiros ou de entre chefias existentes

no quadro activo do corpo de bombeiros;

b) Quatro bombeiros, devendo dois deles possuir carta

de condução que o habilite a conduzir veículos pesados.

Artigo 2.º

Missões

1 — A EIP visa assegurar, em permanência, o socorro

às populações, designadamente nos seguintes casos:

a) Combate a incêndios;

b) Socorro às populações em caso de incêndios, inundações,

desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes

ou catástrofes;

c) Socorro a náufragos;

d) Socorro complementar, em segunda intervenção,

desencarceramento ou apoio a sinistrados no âmbito da

urgência pré -hospitalar, não podendo substituir -se aos acordos

com a autoridade nacional de emergência médica;

e) Minimização de riscos em situações de previsão ou

ocorrência de acidente grave;

f) Colaboração em outras actividades de protecção civil,

no âmbito do exercício das funções específicas que são

cometidas aos corpos de bombeiros.

2 — Os elementos que constituem as EIP desempenham,

ainda, outras tarefas de âmbito operacional, incluindo planeamento,

formação, reconhecimento dos locais de risco e

das zonas críticas, preparação física e desportos, limpeza

e manutenção de equipamento, viaturas e instalações, sem

prejuízo da prontidão e socorro.

Diário da República, 1.ª série — N.º 198 — 15 de Outubro de 2007

Portaria n.º 1358/2007


Portaria n.º 1358/2007 de 15 de Outubro

O Decreto -Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho, veio determinar
o regime jurídico aplicável à constituição, organização,
funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros
no território continental.

No n.º 5 do artigo 17.º do referido diploma está previsto
que nos municípios em que se justifique os corpos
de bombeiros detidos por associações humanitárias de
bombeiros podem dispor de equipas de intervenção permanente,
cuja composição e funcionamento é definida por
portaria do membro do Governo responsável pela área da
administração interna.

O programa do Governo prevê a criação de equipas de
intervenção permanente nos concelhos de maior risco. Foi
com esse objectivo que, através de protocolo celebrado
entre a Autoridade Nacional de Protecção Civil, a Associação
Nacional de Municípios Portugueses e a Liga dos
Bombeiros Portugueses, se definiu, como meta a criação de
200 equipas até ao final do ano 2009. A implementação e o
funcionamento das mesmas passa, pois, pela congregação
de esforços entre a Autoridade Nacional de Protecção Civil,
as Câmaras Municipais e as Associações Humanitárias de Bombeiros.

A presente portaria pretende garantir às equipas de
intervenção permanente (EIP) um funcionamento baseado
numa definição clara das suas funções, as quais se
destinam ao cumprimento de missões que, no âmbito do
Sistema de Protecção Civil, estão confiadas aos corpos
de bombeiros.

Numa óptica de conferir sistematização jurídica à criação
destas EIP consubstanciadas nos diplomas que enformam
o desenvolvimento das suas missões, importa
regulamentar de forma clara as regras e os procedimentos
a observar na criação destas equipas e na regulação dos
apoios à sua actividade, de forma a conferir um ordenamento
jurídico metodizado.

Assim, ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 17.º do
Decreto -Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho, manda o Governo,
pelo Ministro da Administração Interna, o seguinte:

Artigo 1.º

Composição

As equipas de intervenção permanente, doravante designadas
EIP, são compostas por cinco elementos:
a) O chefe de equipa, recrutado na estrutura de comando,
de entre oficiais bombeiros ou de entre chefias existentes
no quadro activo do corpo de bombeiros;
b) Quatro bombeiros, devendo dois deles possuir carta
de condução que o habilite a conduzir veículos pesados.

Artigo 2.º

Missões

1 — A EIP visa assegurar, em permanência, o socorro
às populações, designadamente nos seguintes casos:
a) Combate a incêndios;
b) Socorro às populações em caso de incêndios, inundações,
desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes
ou catástrofes;

c) Socorro a náufragos;
d) Socorro complementar, em segunda intervenção,
desencarceramento ou apoio a sinistrados no âmbito da
urgência pré -hospitalar, não podendo substituir -se aos acordos
com a autoridade nacional de emergência médica;
e) Minimização de riscos em situações de previsão ou
ocorrência de acidente grave;
f) Colaboração em outras actividades de protecção civil,
no âmbito do exercício das funções específicas que são
cometidas aos corpos de bombeiros.
2 — Os elementos que constituem as EIP desempenham,
ainda, outras tarefas de âmbito operacional, incluindo planeamento,
formação, reconhecimento dos locais de risco e
das zonas críticas, preparação física e desportos, limpeza
e manutenção de equipamento, viaturas e instalações, sem
prejuízo da prontidão e socorro.

Artigo 3.º

Área de actuação

1 — As EIP asseguram a prestação do socorro na área
de actuação do respectivo corpo de bombeiros.
2 — Nos concelhos onde exista uma única EIP esta
assegura o socorro e a emergência na área do município,
podendo em situações de reconhecida necessidade actuar
fora dessa área, em municípios adjacentes ou fora do distrito,
por solicitação do competente comando distrital de
operações de socorro ao comando do corpo de bombeiros
detentor da EIP.

3 — A intervenção fora do município prevista no n.º 2
do presente artigo carece de comunicação e autorização
do presidente da câmara municipal respectiva ou do seu
substituto legal.

Artigo 4.º

Critérios de selecção

Os critérios de selecção das EIP e os programas dos
cursos de formação são aprovados por despacho do director
nacional de Bombeiros, mediante proposta da Escola
Nacional de Bombeiros, entidade responsável por aqueles,
podendo, para o efeito, ser obtida a participação ou parecer
de outras entidades com actividades na área da formação
especializada.

Artigo 5.º

Candidatos

Podem ser candidatos a integrar uma EIP os bombeiros
que no momento da candidatura possuam idade compreendida
ente os 20 e os 40 anos e que preferencialmente
observem os critérios de prioridade a que se refere o n.º 3
do artigo 6.º

Artigo 6.º

Candidaturas

1 — As candidaturas dos oficiais bombeiros e bombeiros
ao processo de recrutamento devem ser entregues na
respectiva associação humanitária de bombeiros.
2 — A aprovação das candidaturas e consequente selecção
dos elementos que integram a EIP é da competência
da direcção da associação humanitária de bombeiros,
por proposta fundamentada do comandante do corpo de
bombeiros.
3 — A selecção referida no número anterior carece de
homologação do director nacional de Bombeiros, só produzindo
efeitos após a emissão do correspondente despacho
deste.
4 — Na aprovação da candidatura devem ser observados
os critérios de selecção referidos no artigo 4.º e os seguintes
critérios preferenciais, relativos ao cumprimento pelos
candidatos dos seguintes requisitos:
a) Possuir o 12.º ano ou equivalente;
b) Ter concluído a formação básica para cada uma das
categorias previstas no n.º 1 do artigo 1.º e sendo bombeiro
há pelo menos dois anos;
c) Possuir capacidade e robustez física comprovada,
através da prestação de provas de aptidão para o exercício
da função, definidos pela Direcção Nacional de Bombeiros;
d) Possuir carta de condução, preferencialmente que
habilite a conduzir veículos pesados, e formação adequada
para a condução de veículos de emergência.

Artigo 7.º

Contrato e remuneração

1 — Os candidatos seleccionados que integrarem as
EIP celebrarão com a entidade detentora a que pertencem
um contrato individual de trabalho a termo certo, por um
período até três anos.
2 — A remuneração destes elementos é a que vier a ficar
determinada no protocolo a subscrever entre a Autoridade
Nacional de Protecção Civil, a respectiva câmara municipal
e a associação humanitária de bombeiros.

Artigo 8.º

Identificação

Os bombeiros integrantes das EIP deverão ser portadores
de identificação específica.

Artigo 9.º

Comandante do corpo de bombeiros

1 — O comandante do corpo de bombeiros é o responsável
técnico e operacional da EIP, nomeadamente no
que respeita:
a) Formação contínua de todos os elementos;
b) Escalas de serviço;
c) Procedimentos operacionais;
d) Gestão operacional da EIP;
e) Rapidez e qualidade de intervenção;
f) Disciplina na acção.

2 — Para além das competências do comandante referidas
no número anterior, cabem -lhe ainda as relativas à
gestão do pessoal e as de natureza disciplinar.
3 — As infracções disciplinares são participadas pelo
comandante directamente à direcção da AHB, para o competente
procedimento disciplinar, nos termos da legislação
aplicável.

Artigo 10.º

Dever de permanência

1 — Todos os elementos que constituem as EIP devem
permanecer nos quartéis durante o período considerado de
serviço, prontos a intervir para as missões que lhe forem
determinadas.
2 — Para além de intervirem nas missões que lhe forem
determinadas, os elementos das EIP poderão estar ocupados
nas tarefas e actividades referidas no n.º 2 do artigo 2.
º da presente portaria.

Artigo 11.º

Pagamentos e contribuições

1 — A AHB efectuará o pagamento das remunerações e
das contribuições para a segurança social, bem como dos
valores correspondentes à taxa de segurança e higiene no
trabalho, fazendo a entrega das contribuições e taxa às
entidades competentes.
2 — As despesas referidas no número anterior são suportadas
em partes iguais pela ANPC e pela câmara municipal
respectiva.
3 — Para os efeitos do número anterior, as entidades
referidas transferem com a antecedência de um mês as
verbas correspondentes aos encargos devidos ao mês se
guinte, apresentando mensalmente as AHB, por via informática,
às mesmas entidades, os documentos de despesa
comprovativos.

Artigo 12.º

Informação

1 — As associações humanitárias de bombeiros detentoras
de EIP devem facultar à ANPC e à respectiva câmara municipal,
bem como aos seus representantes ou mandatários,
todos os elementos e informação relativamente ao pessoal
contratado e à execução escrupulosa dos contratos.
2 — Os comandantes dos corpos de bombeiros das associações
referidas devem fornecer toda a informação
respeitante à actividade operacional exercida pelas EIP às
entidades mencionadas no número anterior.

Artigo 13.º

Plano e relatório de actividades

1 — As entidades detentoras das EIP, por proposta do comandante
do corpo de bombeiros, devem remeter, até ao dia 30
de Novembro de cada ano, à Direcção Nacional de Bombeiros,
um plano de actividades para o ano seguinte, onde serão definidas
as prioridades de intervenção, formação e sensibilização.

2 — As associações humanitárias de bombeiros, em
conjunto com o comandante do corpo de bombeiros, devem
elaborar, até ao dia 30 de Abril de cada ano, um relatório
de actividades respeitante ao ano transacto a que reporta,
explicitando as áreas de actuação, as acções desenvolvidas
e a respectiva quantificação.

3 — Os relatórios devem ser submetidos à Direcção Nacional
de Bombeiros e à câmara municipal respectiva.

Artigo 14.º

Suspensão de pagamento

O não cumprimento do disposto na presente portaria,
por AHB detentora de EIP, faz suspender o pagamento dos
apoios e financiamento ao funcionamento da EIP dessa
AHB, bem como a relação contratual inerente.

Artigo 15.º

Entrada em vigor

A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao
da sua publicação.
Pelo Ministro da Administração Interna, Ascenso Luís
Seixas Simões, Secretário de Estado da Protecção Civil,
em 1 de Outubro de 2007.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Bombeiros financiam o serviço de saúde que prestam

MIrante On Line SECÇÃO: Sociedade


20 Out 2008, 10:26h
Diz o presidente da Federação do Distrito de Lisboa, António Carvalho
Bombeiros financiam o serviço de saúde que prestam




As corporações queixam-se que o transporte de doentes não dá dinheiro, mas o que é facto é que continuam a fazê-lo.


Em representação da Liga dos Bombeiros estou mandatado, mais um outro elemento, para negociar o protocolo para o transporte de doentes. Fizemos uma proposta protocolo que já foi entregue ao Ministério da Saúde e aguardamos que seja marcada a primeira reunião de trabalho. O transporte de doentes é diverso nas várias zonas do país. E mesmo no concelho. Enquanto que Vila Franca de Xira tem o hospital aqui mesmo ao lado – só cobra a taxa de saída – Póvoa de Santa Iria – por exemplo cobra 19 quilómetros. O transporte de doentes tem que ser visto numa proposta nacional ponderada. Mas seja em Vila Franca de Xira, na Póvoa ou no Algarve o serviço de saúde dá prejuízo.


Porquê?

Neste momento 47 cêntimos por quilómetro não pagam a mão-de-obra e o gasóleo. Uma ambulância que sai da Póvoa para Vila Franca com dois tripulantes para trazer um doente ou dois não justifica o que cobramos. A média nacional estará em 81 cêntimos o quilómetro porque tem que ser considerado o desgaste da ambulância e o pessoal. Isto dá prejuízo. Nós estamos a financiar o serviço de saúde de prestamos.


E porque continuam a fazê-lo?

Porque é uma questão histórica. Já viu o que era se os bombeiros deixassem de fazer o transporte de doentes? Imagina os milhares de utentes que deixavam de ir às consultas e fisioterapias? Por isso as associações se chamam humanitárias. Há aqui uma questão social de que não nos podemos dissociar. As associações nasceram para servir a população, embora nas zonas mais urbanas se olhe para os bombeiros como um prestador de serviços. Se formos para o Portugal profundo os bombeiros são os únicos ao lado das populações. Se os bombeiros fizessem essa prestação de serviços os utentes teriam que comparticipar de forma incomportável.


Leia a entrevista completa na edição semanal de O MIRANTE que sai à quinta-feira.

domingo, 19 de outubro de 2008

Suporte Básico de Vida

Nem Sócios, nem apresentação de nova Lista, para a Direcção dos Bombeiros Voluntários de Almeirim

Nova Assembleia Geral marcada para 17 Novembro.

Pela 2ª vez consecutiva, não foi apresentada nova lista para a Direcção da Associação.

Nem Sócios, nem Lista... A fasquia é elevada... As exigências para o futuro imediato enormes...

Aguarda-se desenvolvimentos com expectativa...

Instrução Semanal - Práticas de Socorrismo

Na passada sexta-feira 17 Outubro, na habitual instrução semanal, realizaram-se vários cenários para reciclar, práticas de socorrismo, nas diferentes situações foram recriadas cenas que habitualmente nos deparamos no decorrer da nossa actividade...






sábado, 18 de outubro de 2008

Recruta de 2008 em grande actividade

Para se ser bombeiro tem de se ter uma formação específica, não é verdade?
R: Para se ser bombeiro existe um programa de formação específico, onde os candidatos são instruídos para a problemática do socorro de pessoas e bens e as análises de risco que estão subjacentes a toda esta problemática.
Com que idade se pode ingressar na Corporação?
R: Estão previstas algumas formas de ingresso na vida de bombeiro: a primeira é depois de perfazer 14 anos de idade e estar autorizado pelos pais, ingressar num corpo de bombeiros na categoria de Cadete, sendo depois acompanhado pelos responsáveis do mesmo corpo de bombeiros nos primeiros passos da disciplina e regulamentos gerais dos corpos de bombeiros, sendo no entanto vedado todo e qualquer acesso a intervenções de urgência, quando fizer 18 anos é automaticamente promovido a Aspirante, passando a frequentar o curso de formação inicial do bombeiro. A segunda possibilidade é depois de ter feito 18 anos de idade e menos de 35, ter completado a escolaridade obrigatória, ter robustez física e frequentar o curso de formação inicial do bombeiro, ingressa no corpo de bombeiros na categoria de bombeiro de 3ª classe. A terceira possibilidade de ingresso é o candidato ser detentor de uma licenciatura compatível com as necessidades do referido corpo de bombeiros, designadamente, medicina, enfermagem, engenharia de estruturas, engenharia de construção civil, etc., ingressando no corpo de bombeiros na categoria de adjunto de comando equiparado.
A formação alberga uma parte teórica e uma parte prática. Em que consiste cada uma delas?
R: A formação de um bombeiro é um processo dinâmico e evolutivo, em função da sua categoria hierárquica. Assim e referindo-nos exclusivamente à formação inicial do bombeiro, esta é composta por uma formação teórica e prática, repartindo-se em algumas áreas respectivamente: Introdução, Tecnologias de base; Relações Interpessoais e Organização dos Bombeiros; Construção Civil; Hidráulica; Electricidade; Equipamento e veículos; Comunicações; Combate a incêndios; Fenomenologia da combustão e Extintores; Segurança e Protecção Individual; Matérias Perigosas; Combate a Incêndios Urbanos e Industriais; Busca e Salvamento; Ventilação Táctica; Combate a Incêndios Florestais; Manobras e Educação Física; Manobras de Mangueiras e Moto-Bombas; Manobras de Escadas; Manobras de Salvados, Nós e Ligações; Ordem Unida; Educação Física e Desportos; Tripulante de Ambulância de Transporte; Curso de Tripulante de Ambulância de Transporte; Salvamento e Desencarceramento; Curso de Salvamento e Desencarceramento.
Há algum tipo de avaliação?
R: Este programa de formação é acompanhado por um processo de avaliação contínuo, onde sistematicamente o candidato é avaliado na sua evolução técnica (o como e onde fazer), nas suas relações interpessoais (com quem o fazer e espírito de corpo e equipa) e conhecimentos cognitivos (o porquê e quando o fazer).
A formação para bombeiros voluntários é diferente da formação de bombeiros profissionais?
R: A formação inicial do bombeiro é igual para todos os bombeiros, independentemente do facto de se tratar de um bombeiro voluntário ou de um bombeiro profissional. A diferença reside no facto de posteriormente na sua actividade de bombeiro, o bombeiro profissional estar sujeito a um programa de treino diário, incompatível com a actividade profissional de um bombeiro voluntário, que normalmente só tem formação e ou treino uma ou duas vezes por semana e em regime pós laboral.















A nova recruta dos Bombeiros de Almeirim 2008, encontra-se em grande actividade.

Objectivo(s)
-Identificar e caracterizar as organizações de protecção e de socorro em Portugal e os sistemas
de comando, controlo e comunicação.
-Reconhecer as estruturas físicas das edificações e equipamentos do serviço de bombeiros.
-Identificar e caracterizar os equipamentos de radiocomunicação de protecção e socorro.


Conteúdos
Organização do serviço de bombeiros

• Tipo de corpos de bombeiros
• Entidades que criam e mantém os corpos de bombeiros
• Estrutura organizativa dos corpos de bombeiros
• Regulamento geral dos corpos de bombeiros
• Estatuto de pessoal dos bombeiros profissionais da administração local
• Plano de uniformes
• Estatuto disciplinar
• Estatuto Social

Sistema nacional de protecção civil

• Autoridades, serviços, agentes
Sistema integrado de operações de protecção e socorro
• Estruturas de coordenação
• Estruturas de direcção e comando
• Gestão de operações

Sistema de comando operacional

• Comandante das operações de socorro
• Posto de comando operacional
• Sectorização espacial e funcional do teatro de operações

Fases de combate a incêndios ou marcha geral das operações

• Reconhecimento
• Busca e salvamento
• Estabelecimento dos meios de acção
• Ataque e protecção (circunscrição, domínio e extinção)
• Rescaldo e vigilância

Sistemas de comunicação

• Tipo de comunicações
• Equipamentos e procedimentos de comunicações
• Rede livre e rede dirigida
• Procedimentos de segurança nas rádiocomunicações
• Redes operacionais de rádiocomunicações dos corpos de bombeiros e do sistema
nacional de protecção civil
• Práticas de radiocomunicações

Preparação física

RECURSOS DIDÁCTICOS

􀁹 Legislação
- Decreto Regulamentar n.º 41/97, de 7 de Outubro – regime jurídico da tipificação dos corpos de bombeiros
- Decreto-Lei n.º 106/2002, de 13 de Abril – estatuto de pessoal dos bombeiros profissionais da administração
local
- Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julho – sistema Integrado de operações de protecção e socorro
- Decreto-Lei n.º 295/2000, de 17 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 209/2001,
de 28 de Julho – regulamento geral dos corpos de bombeiros
- Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho – lei de bases da protecção civil
- Portaria n.º 1147/2001, de 28 de Setembro, comas alterações introduzidas pela Portaria n.º 1301-A/2002, de
28 de Setembro – regulamento do transporte de doentes
- Portaria n.º 1166/90, de 30 de Novembro – plano de uniformes e distintivos dos corpos de bombeiros
- Portaria n.º 1314/2001, de 24 de Novembro – regulamento de uniformes dos bombeiros
- Portaria n.º 449/2001, de 5 de Maio – sistema de socorro e luta contra incêndios
􀁹 Manual de busca e salvamento - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de comando operacional - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de combate a incêndios florestais - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de combate a incêndios urbanos e industriais - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de comunicações - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de construção civil - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de electricidade - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de fenomenologia da combustão e extintores - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de hidráulica - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de manobras de mangueiras e motobombas - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de matérias perigosas - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de salvamento e desencarceramento - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de segurança contra incêndio em edifícios - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de segurança e protecção individual - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual de técnicas de salvamento em edifícios - editado pelo Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa
􀁹 Manual de ventilação táctica - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Manual do curso de tripulante de ambulância de transporte - editado pela Escola Nacional de Bombeiros
􀁹 Regulamento de ordem unida honras e continências para os corpos de bombeiros - editado pelo Serviço
Nacional de Bombeiros
􀁹 Relatório de actividades 2005 - Instituto Nacional de Emergência Médica, in: www.inem.min-saude.pt e Serviço
Nacional de Bombeiro e Protecção Civil, in: www.snbpc.pt) – INEM, 2006