quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O Bombeiro mais condecorado dos Bombeiros Almeirim


2ºComandante do Quadro de Honra Exmº Sr. José Ferreira

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Bombeiros de Almeirim recebem DAE




Imagens da Oferta Grupo Conforlimpa DAE.
Corporação de Almeirim já possui DAEA DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA

A Desfibrilhação Precoce é a terceira intervenção que permite salvar vítimas de Paragem Cardio-Respiratória. É o 3º. Elo da Cadeia de Sobrevivência.

As hipóteses de sucesso da desfibrilhação diminuem rapidamente com o tempo e à medida que se esgotam as reservas energéticas do miocárdio. A probabilidade de êxito reduz-se em cerca de 7-10% por cada minuto que passa sem recuperar a circulação eficaz.
O esgotamento das reservas energéticas pode ser retardado, por um SBV eficaz, se bem que não possa ser evitado.


Se não existir um “desfibrilhador à mão” deve-se iniciar o SBV de imediato, mas este nunca deve atrasar a desfibrilhação.


A maior parte das Paragens Cardíacas que ocorrem fora dos Hospitais ou outras Instituições de Saúde, são em Fibrilhação Ventricular.

É impossível desfibrilhar, em tempo útil, todas as vítimas de fibrilhação ventricular, se a desfibrilhação só for executada por médicos, já que não é possível ter um médico ao lado de cada cidadão e com um desfibrilhador disponível. Por esta razão, as recomendações internacionais actuais vão no sentido de promover a organização e criação de estruturas de resposta à emergência executadas também por não médicos.

O factor limitativo deste objectivo é a disponibilidade de meios, técnicos e humanos, que permita concretizar com segurança e eficácia a defibrilhação. O aparecimento dos Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE), permitiu que a desfibrilhação possa ser efectuada por não-médicos mediante a delegação médica, ou seja, os DAE's têm incorporado um software que permite efectuar a desfibrilhação com segurança, sem necessitar da presença de um médico, desde que o operacional esteja inserido num programa de DAE.

Funcionamento do Coração:

Num coração a funcionar normalmente, a contracção do músculo cardíaco decorre da despolarização das membranas celulares.

Em condições normais, a despolarização inicia-se no nó sino-auricular, localizado na aurícula direita, permitindo o bembear do sangue.

Um coração em Fibrilhação Ventricular contrai-se descoordenadamente, equiparando-se a um barco sem um timoneiro eficaz e eficiente no comando. Assim, o esforço físico que os remadores efectuam não se traduz em resultados efectivos.

Com o nosso coração descoordenado acontece algo semelhante, as aurículos e os ventrículos contraem-se de forma não coordenada, não sendo capazes de bombear o sangue com eficácia.

A única forma de revertermos esta situação é com a desfibrilhação.


A implementação de um Sistema de DAE obriga a:

Efectuar formação específica de profissionais capazes de operarem com os DAE. Essa formação tem de ser assegurada por entidades acreditadas para o efeito, segundo as normas internacionais definidas, no caso do nosso país, pelo European Resuscitation Council e adaptadas para Portugal pelo Conselho Português de Ressuscitação.

Integrar a prática da DAE em estruturas organizadas que têm de ter:
- Registos do desempenho do pessoal e da organização;
- Auditorias periódicas ao desempenho do pessoal e da organização;
- Controlo médico qualificado.

O enquadramento legal das organizações incluindo a autorização para praticarem DAE está na dependência da regulamentação legal exigível.


A Salva-Vidas tem vindo a apoiar a implementação de DAE em diversas estruturas/instituições em colaboração com o Projecto de DAE da ULSM, EP.

Instituições em que já se encontra instalado o programa DAE no âmbito do Projecto de DAE da ULSM, EP:

- SONAE / Hipermercados Continente;
- Centros de Saúde da ULSM, EP;
- APDL.

Como funciona

Os desfibrilhadores automáticos externos reconhecem o ritmo cardíaco, com base em dois eléctrodos externos que o operador coloca sobre o tórax da vítima. Os que são completamente automáticos desfibrilham de imediato, enquanto que os semi-automáticos, depois de reconhecerem o ritmo, dão um alerta sonoro para o operador carregar num botão e accionar a descarga eléctrica necessária para a reanimação cardíaca.
Todos os choques realizados ficaram armazenados na memória do aparelho e servem de controlo da utilização do equipamento.

Minutos contam

Após quatro minutos de paragem cardio-respiratória, a percentagem de sucesso de reanimação é de apenas 50 por cento e o prolongamento do “timing” até implementação de suporte avançado de vida pode traduzir-se em lesões irreversíveis.
As repercussões mais eminentes são a morte do tecido nervoso cerebral pelo défice de oxigenação, uma vez que não ocorrem trocas gasosas a nível alveolar e mesmo que estas se processem, o oxigénio e os nutrientes não chegam ao cérebro, pela ausência da contracção muscular cardíaca. Torna-se assim imprescindível e urgente a tomada de medidas que suportem uma oxigenação cerebral, mesmo que em níveis mínimos, até à reversão do quadro.

Acções integradas

Para que seja possível um socorro efectivo das vítimas, não bastam atitudes isoladas, é necessária uma sequência de procedimentos integrados, que passam pela adequada acção a desenvolver para evitar o agravamento da situação de emergência, incluindo a protecção pessoal e da vítima, o contacto com os meios de socorro, o pré-socorro – conjunto de procedimentos e manobras simples e de importância vital, a realizar até a chegada do socorro.
Segue-se o tratamento inicial efectuado às vítimas no local, o transporte até ao serviço de saúde e o respectivo tratamento.

Os municípios adaptam os seus serviços ao regime previsto na Lei nº 65/2007, de 12 de Novembro, no prazo de 180 dias, revogando-se a Portaria n.º 449/

Foi publicada a Lei nº 65/2007 que vem definir o enquadramento institucional e operacional da protecção civil no âmbito municipal, estabelecendo a organização dos serviços municipais de protecção civil e determinando as competências do comandante operacional municipal.

A Lei nº 65/2007, de 12 de Novembro, define os objectivos e domínios de actuação da protecção civil municipal, designadamente, comissão municipal de protecção civil, subcomissões permanentes, câmara municipal, presidente da câmara municipal, juntas de freguesia, unidades locais, serviços municipais de protecção civil e suas competências, coordenação e colaboração institucional, participação das forças armadas, comandante operacional municipal, articulação operacional, operações de protecção civil, dever de informação, plano municipal de emergência e sua actualização, defesa da floresta contra incêndios, carreira de protecção civil, dever de disponibilidade e formação.

Os municípios adaptam os seus serviços ao regime previsto na Lei nº 65/2007, de 12 de Novembro, no prazo de 180 dias, revogando-se a Portaria n.º 449/2001, de 5 de Maio.

Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro

Caro Comandante Operacional Municipal de Almeirim.

Venho deste modo informar da recente publicação do diploma legal - Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro que define o enquadramento institicional e operacional da protecção civil municipal, estabelece a organização dos serviços municipais de protecção civil e determina as competências do comandante operacional municipal. Sem outro de momento, grato pela atenção dispensa, com os melhores cumprimentos.

Nuno Touret

sábado, 10 de novembro de 2007

Queda de Vereadora, em Sessão Publica da CMA, é noticia no Jornal, O Ribatejo


A queda

Sabemos que a vereadora Joana Vidinha já está completamente recuperada e no exercício das suas funções.
Mas o percalço sofrido na última reunião pública da Câmara de Almeirim não deixou de preocupar os circunstantes. Para maior susto, a queda acidental provocada pelo fio do carregador do telemóvel valeu-lhe uma saída de carrinho de rodas.

In "O Ribatejo "

Rubrica Sopa de Pedra

http://www.oribatejo.pt/?lop=conteudo&op=f4b9ec30ad9f68f89b29639786cb62ef&id=0313af760d64514c76668eb8bb7ee3e3&drops[drop_edicao]=118&drops[drop_edicao]=118

Piloto morre em queda de helicóptero


Publicação: 10-11-2007 15:04 | Última actualização: 10-11-2007 16:52
Piloto morre em queda de helicóptero
Combatia incêndio em Travassos, Peneda-Gerês

Um helicóptero de combate aos incêndios despenhou-se hoje em Parada do Monte, Melgaço quando ajudava no combate ao fogo que deflagrou hoje em Travassos, no Parque Nacional Peneda-Gerês. Ao que a SIC apurou junto da Protecção Civil apenas o piloto do aparelho morreu.

SIC



O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, está já a caminho do local do acidente, acompanhado pelo secretário de Estado da Protecção Civil, Ascenso Simões e do presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, general Arnaldo Cruz.

Uma empresa de peritagem dos meios aéreos também estará em Melgaço para apurar as causas do acidente.

O aparelho, um helicóptero ligeiro Ecureille, pertencia à Empresa de Meios Aéreos (EMA) e estava ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil no combate ao incêndio florestal que lavrava em Travassos. Despenhou-se junto à localidade de Parada do Monte cerca das 14h00.
Em actualização
Melgaço: helicóptero que combatia incêndio despenhou-se e piloto morreu
10 de Novembro de 2007, 15:02

Viana do Castelo, 10 Nov (Lusa) - O piloto de um helicóptero que hoje combatia um incêndio em Parada do Monte, Melgaço, morreu após o aparelho se ter despenhado, por causas ainda desconhecidas, informou à Lusa a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

O acidente deu-se cerca das 14:30.

O helicóptero tinha base em Fafe, distrito de Braga.

VCP.

Lusa/fim

Melgaço: Instituto Nacional de Aviação Civil abre inquérito a acidente de helicóptero
10 de Novembro de 2007, 16:19

Viana do Castelo, 10 Nov (Lusa) - O Instituto Nacional de Aviação Civil vai abrir um inquérito para apurar as causas do acidente de hoje que vitimou o piloto de um helicóptero que se despenhou em Melgaço, quando combatia um incêndio florestal.

O aparelho, um Ecureille modelo B-3, com capacidade de transporte de 1000 litros de água em balde, despenhou-se cerca das 14:00, junto à localidade de Parada de Monte, em Melgaço, na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Aquele helicóptero pertence à Empresa de Meios Aéreos (EMA) e estava ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Era um dos dois aparelhos do género sedeados no Centro de Meio Aéreos de Fafe, para servir a região Norte.

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, o secretário de Estado da Protecção Civil, Ascenso Simões, e o presidente da Autoridade Nacional para a Protecção Civil, Arnaldo Cruz, encontram-se no local a acompanhar a situação.

VCP.

Lusa/fim

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Serviço Municipal de Protecção Civil da CMA entrega Gerador aos Bombeiros de Almeirim

Foi durante a Noite de Fados Realizada na Sexta feira 2 de Novembro, que o Gabinete de Protecção Civil da Câmara Municipal de Almeirim, entregou á Guarda dos Bombeiros de Almeirim, um gerador móvel de grande capacidade, dotando a corporação e a Protecção Civil da CMA de mais um meio para uma resposta eficaz em caso de necessidade.




GABINETE DA PROTECÇÃO CIVIL DA CMA ENTREGA GERADOR MÓVEL AOS BOMBEIROS DE ALMEIRIM





domingo, 4 de novembro de 2007

ELECTROTEJO -Oferece Viatura aos Bombeiros de Almeirim


Empresa de Almeirim Electrotejo, Oferece Viatura (VOPE) aos Bombeiros de Almeirim.

Na passada sexta feira 2 Novembro,no Salão Moinho de Vento em Almeirim, foi oferecida pela Empresa Electrotejo uma Viatura VOPE aos Bombeiros Locais, a cerimónia decorreu antes do inicio da Noite de Fados promovida pela Autarquia Local a favor dos Bombeiros de Almeirim
Apresentação Empresa.
Foi no ano de 1979 que iniciámos a nossa actividade no sector das instalações eléctricas de baixa tensão, com a execução de pequenas empreitadas nas áreas industrial e habitacional.

Face ao espírito empreendedor dos sócios fundadores, que ainda hoje se mantêm na liderança da Empresa, expandimos a nossa área de actividade para as infra-estruturas eléctricas, redes de comunicações e sistemas de segurança.

Mais tarde, resultado da grande evolução da Empresa e do nosso exigente leque de clientes, alargamos a nossa oferta de serviços com a inclusão de contratos de manutenção para todas as nossas áreas de actuação.

Actualmente, sob a forma de Sociedade Anónima e com mais de 25 anos de experiência, apresentamo-nos com uma maior maturidade e solidez. Esta nossa postura perante o mercado é fruto da relação de parceria que estabelecemos com os nossos Clientes, aliada ao reconhecimento da qualidade dos nossos serviços, o que levou à criação de uma nova área funcional na nossa organização, a Concepção e Desenvolvimento de Projectos.

Neste momento, caminhamos para a área das energias renováveis, nomeadamente eólica e fotovoltaica.

Focalizando no Cliente toda a nossa dinâmica, desenvolvemos um Sistema de Gestão da Qualidade, que se encontra certificado desde 2001.


Actualmente com 28 anos de existência, a Electrotejo apresenta-se como uma referência nacional na área das instalações eléctricas. A execução de uma obra no estrangeiro veio abrir novos horizontes em termos geográficos.

Tendo em conta que a Empresa é o reflexo das pessoas que nela colaboram, a Electrotejo tem implementado uma política que assenta numa relação de parceria com os seus Colaboradores. Além disso, tem apostado na Formação e Qualificação dos seus Colaboradores, de forma a oferecer ao mercado, um conjunto de equipas técnicas especializadas, capazes de satisfazer, com eficiência e prontidão, as necessidades dos seus Clientes.

Por outro lado, a Electrotejo tem igualmente estabelecido com os seus Clientes uma relação de parceria, com vista à obtenção das melhores soluções. Este é um dos pontos fortes da Electrotejo, aliado ao reconhecimento, por parte dos seus Clientes, da qualidade dos serviços que presta e know-how das suas equipas técnicas.



http://www.electrotejo.pt

Queimadas provocam actividade extra aos Bombeiros de Almeirim

Queimadas não autorizadas no concelho de Almeirim,provocam trabalho extra aos Bombeiros,fora da época de incêndios.
Dezenas de queimadas efectuadas por cidadãos do concelho, estão a obrigar á mobilização de meios diáriamente, para combate a incêndios rurais fora de controle.

Nas 2 ultimas semanas, tem sido necessário a chamada de Bombeiros Voluntários através do toque de Sirene exterior, este toque está a ser efectuado várias vezes ao dia.
Esta situação ocorre,devido ao fim da época de incêndios,onde já não se encontram mobilizados Grupos de Equipas permanentes de 1ª Intervenção de Combate a Incêndios no activo.
A Corporação conta com 18 Bombeiros Permanentes, que asseguram permanentemente e diáriamente, todo o tipo de ocorrências,Saude - Pré hospitalar , quando surguem este tipo de intervenção é necessário o reforço com mais elementos.
Ficando algumas vezes o serviço nos limites da sua verdadeira capacidade operacional.