Tenho o prazer de a (o) convidar a participar nesta conferência / debate.
O sector florestal pelo desempenho que já conseguiu alcançar, apresenta-se como uma base sólida para futuro desenvolvimento e uma alternativa promissora para manter e aumentar a competitividade do país e criar empregos produtivos. A produção económica anual da fileira floresta está avaliada em mais de três mil milhões de euros e gera mais de cento e trinta mil empregos.
Nos últimos anos alterou-se o paradigma da Defesa da Floresta contra Incêndios, com objectivos sólidos e concretos, com coordenação, e com disponibilização de meios financeiros que permitiram efectivar o proposto. Os resultados, dos dois últimos anos, não podem levar-nos a pensar que está tudo bem. Vencemos batalhas? Sim. Mas muito ainda há a fazer. A analise de onde viemos e para onde vamos, permite-nos diagnosticar, melhorar e avançar. Portugal sem Fogos, Depende de Todos.
Conto convosco.
Nuno Mário Antão
(Enviado para Divulgação)
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