"Bombeiro", o individuo que, integrado de forma profissional ou voluntária num corpo de bombeiros, tem por missão a protecção de vidas humanas e bens em perigo, mediante a prevenção e extinção de incêndios, o socorro de feridos, doentes ou náufragos, e a prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável. ---------------------------------------------------- "BLOGUE NÃO OFICIAL - BLOGUE NÃO OFICIAL - BLOGUE NÃO OFICIAL"
sábado, 19 de abril de 2008
Acidente mortal na Zona Industrial de Almeirim
Sónia Barros, 30 anos, funcionária dos CTT de Almeirim faleceu ao princípio da tarde de sexta-feira, dia 18 de Abril, vítima de um aparatoso acidente de viação.
O acidente ocorreu perto das 13 horas, na Zona Industrial de Almeirim, no cruzamento onde está localizado o pavilhão da Tecnogarden, uma das empresas da cidade. Carteira dos Correios de Almeirim, Sónia Barros não resistiu à colisão da viatura de serviço onde seguia com um camião carregado de areia de uma construtora do centro do país. De salientar que o referido cruzamento não possui qualquer sinalização.In Almeirinense
18 Abr 2008, 16:22h
Acidente provoca morte de funcionária dos CTT
Uma funcionária dos correios de Almeirim morreu esta sexta-feira num acidente na zona industrial de Almeirim. A carrinha dos CTT foi abalroada por um camião carregado de areia num cruzamento sem sinalização. O veículo em que seguia a funcionária que distribui as encomendas postais na cidade há dez anos foi arrastado cerca de 10 metros até bater num muro.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
60 novas equipas de sapadores florestais para todo o país
4 Abr 2008, 12:37h
Mais uma acção de propaganda
O secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas veio a Santarém fazer uma acção de propaganda que consistiu na apresentação da constituição de 60 novas equipas de sapadores florestais para todo o país. Para dar mais show foram colocadas carrinhas de primeira intervenção à porta do governo civil, uma delas em cima de troncos de madeira como se faz nos stands de venda de veículos todo o terreno. Mas afinal porque é que Ascenso Simões escolheu Santarém para apresentar a iniciativa se no distrito só vai ser criada uma equipa enquanto há distritos onde podia até brilhar mais porque entram em funcionamento várias.
Mais uma acção de propaganda
O secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas veio a Santarém fazer uma acção de propaganda que consistiu na apresentação da constituição de 60 novas equipas de sapadores florestais para todo o país. Para dar mais show foram colocadas carrinhas de primeira intervenção à porta do governo civil, uma delas em cima de troncos de madeira como se faz nos stands de venda de veículos todo o terreno. Mas afinal porque é que Ascenso Simões escolheu Santarém para apresentar a iniciativa se no distrito só vai ser criada uma equipa enquanto há distritos onde podia até brilhar mais porque entram em funcionamento várias.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Realizou-se hoje dia 3 de Abril, às 11 horas, no Salão Nobre do da constituição de 60 novas equipas de Sapadores
Realizou-se hoje dia 3 de Abril, às 11 horas, no Salão Nobre do Governo Civil de Santarém a apresentação da constituição de 60 novas equipas de Sapadores Florestais.
O Programa Sapadores Florestais, enquanto instrumento de política florestal, visa contribuir para a diminuição do risco de incêndio e a valorização do património florestal, através da criação de equipas especializadas, reforçando as estruturas de prevenção e de combate já existentes, numa acção conjugada de esforços das diferentes entidades empenhadas na defesa da floresta contra os incêndios, tendo sido concretizado com a publicação do Decreto-Lei n.º 179/99, de 21 de Maio
Este diploma legislativo foi sucessivamente alterado pelos Decretos-Lei n.º 94/2004, de 22 de Abril, e n.º 38/2006, de 20 de Fevereiro, sendo este último a republicação do Decreto-Lei n.º 179/99.
A referida legislação define as regras e os procedimentos a observar na criação e reconhecimento de equipas de sapadores florestais e na regulamentação dos apoios à sua actividade. Numa primeira fase, a constituição de equipas de sapadores florestais teve especial incidência nos espaços florestais privados e nas áreas baldias, de forma a privilegiar a gestão associativa, detentora da maioria do património florestal nacional, mas visando, também, os organismos da administração pública central e local. A partir de 2006, puderam aceder, também, as entidades gestoras de Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), as empresas de capitais públicos e qualquer entidade detentora ou gestora de espaços florestais.
O Estado concede apoios às equipas de sapadores nas áreas da selecção, formação, equipamento e apoio financeiro ao funcionamento, sob a forma de subsídio a fundo perdido, destinados fundamentalmente para o Serviço Público.
O Serviço Público corresponde ao tempo equivalente a 50 por cento dos dias úteis de trabalho anual, que pode ser reconvertido em área a trabalhar, calculada de acordo com a produtividade esperada das equipas, durante o qual estas se mantêm em regime de disponibilidade para o exercício de funções de prevenção de incêndios florestais, de sensibilização, vigilância, primeira intervenção, combate e rescaldo e vigilância pós-incêndio, coordenadas pela DGRF, e para a participação em actividades de valorização profissional, pessoal e de compensação física.
Pretende-se que o Programa Sapadores Florestais seja dinâmico, sujeito às evoluções sempre necessárias no desenvolvimento das políticas florestais, sendo uma preocupação constante o minimizar de constrangimentos, obtendo a optimização da sua funcionalidade, pelo que, com alguma frequência, a DGRF, através do Gabinete de Sapadores Florestais, avalia o Programa, por forma a torná-lo mais eficaz e eficiente na prevenção estrutural dos incêndios florestais.
O Programa Sapadores Florestais, enquanto instrumento de política florestal, visa contribuir para a diminuição do risco de incêndio e a valorização do património florestal, através da criação de equipas especializadas, reforçando as estruturas de prevenção e de combate já existentes, numa acção conjugada de esforços das diferentes entidades empenhadas na defesa da floresta contra os incêndios, tendo sido concretizado com a publicação do Decreto-Lei n.º 179/99, de 21 de Maio
Este diploma legislativo foi sucessivamente alterado pelos Decretos-Lei n.º 94/2004, de 22 de Abril, e n.º 38/2006, de 20 de Fevereiro, sendo este último a republicação do Decreto-Lei n.º 179/99.
A referida legislação define as regras e os procedimentos a observar na criação e reconhecimento de equipas de sapadores florestais e na regulamentação dos apoios à sua actividade. Numa primeira fase, a constituição de equipas de sapadores florestais teve especial incidência nos espaços florestais privados e nas áreas baldias, de forma a privilegiar a gestão associativa, detentora da maioria do património florestal nacional, mas visando, também, os organismos da administração pública central e local. A partir de 2006, puderam aceder, também, as entidades gestoras de Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), as empresas de capitais públicos e qualquer entidade detentora ou gestora de espaços florestais.
O Estado concede apoios às equipas de sapadores nas áreas da selecção, formação, equipamento e apoio financeiro ao funcionamento, sob a forma de subsídio a fundo perdido, destinados fundamentalmente para o Serviço Público.
O Serviço Público corresponde ao tempo equivalente a 50 por cento dos dias úteis de trabalho anual, que pode ser reconvertido em área a trabalhar, calculada de acordo com a produtividade esperada das equipas, durante o qual estas se mantêm em regime de disponibilidade para o exercício de funções de prevenção de incêndios florestais, de sensibilização, vigilância, primeira intervenção, combate e rescaldo e vigilância pós-incêndio, coordenadas pela DGRF, e para a participação em actividades de valorização profissional, pessoal e de compensação física.
Pretende-se que o Programa Sapadores Florestais seja dinâmico, sujeito às evoluções sempre necessárias no desenvolvimento das políticas florestais, sendo uma preocupação constante o minimizar de constrangimentos, obtendo a optimização da sua funcionalidade, pelo que, com alguma frequência, a DGRF, através do Gabinete de Sapadores Florestais, avalia o Programa, por forma a torná-lo mais eficaz e eficiente na prevenção estrutural dos incêndios florestais.
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